terça-feira, 26 de outubro de 2010

FOGUETES 

Como funcionam os motores de foguetes?
Uma das missões mais incríveis que o homem já empreendeu foi a exploração espacial, de assombrosa complexidade. A exploração espacial é complicada porque existem muitos problemas a resolver e obstáculos a superar - coisas como:
- o vácuo do espaço;
- problemas com gerenciamento do calor;
- a dificuldade da reentrada;
- a mecânica orbital;
- micrometeoritos e detritos do espaço;
- radiação solar e cósmica;
- a logística de como ter um banheiro em um ambiente sem gravidade.
Mas o maior problema de todos é conseguir energia suficiente para simplesmente tirar a aeronave do solo. É aí que entram os motores dos foguetes.
Os motores dos foguetes são, por um lado, tão simples que você poderia montar e voar em seu próprio modelo de foguete sem gastar muito. Por outro lado, os motores de foguetes e seus sistemas de combustível são tão complicados que somente 3 países conseguiram colocar pessoas em órbita.
Vamos dar uma olhada nos motores dos foguetes para entender como funcionam, bem como para compreender um pouco da complexidade que os rodeia.
O básico Quando a maioria das pessoas pensa a respeito de motores, lembra de rotação. Por exemplo, o motor a gasolina de um carro produz energia rotacional para mover as rodas. Um motor elétrico produz energia rotacional para girar um ventilador ou fazer girar um disco. Um motor a vapor é usado para fazer o mesmo que faz uma turbina a vapor e a maioria das turbinas a gás.
Os motores dos foguetes são radicalmente diferentes, pois são de reação. O princípio básico no qual se baseia o motor de um foguete é o famoso princípio newtoniano segundo o qual "a cada ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido contrário". Um motor de foguete está jogando massa para um sentido e se beneficiando da reação que ocorre no sentido oposto como resultado.

Esse conceito de "jogar massa e se beneficiar da reação" pode ser difícil de assimilar a princípio porque não é isso que parece estar acontecendo. Veja os exemplos a seguir para ter uma idéia melhor da realidade.

 Se você já teve a oportunidade de ver uma mangueira de incêndio dessas grandes jogando água, deve ter notado que é necessário usar muita força para segurar a mangueira (às vezes, são necessários 2 ou 3 bombeiros). A mangueira está atuando como um motor de foguete. Ela está jogando água em uma direção e os bombeiros estão usando sua força e peso para contrabalançar a reação. Se eles soltassem a mangueira, ela ficaria batendo em tudo a sua volta com uma força tremenda. Se os bombeiros estivessem em skates, a mangueira iria empurrá-los para trás em grande velocidade.
  Quando você enche uma bexiga e deixa que ela voe por toda a sala, está criando um motor de foguete. Nesse caso, o que está sendo jogado são as moléculas de ar que estão dentro da bexiga. Muitas pessoas acreditam que as moléculas de ar não pesam nada, mas elas têm peso. Quando elas saem pela boca da bexiga, o resto da bexiga reage no sentido oposto.
O motor de foguete geralmente está jogando massa na forma de um gás a alta pressão para fora em uma direção para obter uma reação no sentido oposto.
Basicamente é assim que o motor de foguete funciona.


domingo, 24 de outubro de 2010

JOGOS DA MODALIDADE DO AR

  Em construção ...

TEORIAS DE VÔO

                           TEORIAS DE VÔO
              Forças Aerodinâmicas

Arrasto Parasita
Formado por todas as partes da aeronave que não produzem sustentação (área plana equivalente). A resistência ao
avanço induzida é criada pela ponta das asas.
Movimentos da Aeronave
Arfagem ou Tangagem - Movimento em torno do eixo transversal de uma aeronave, relacionado ao efeito de subir
(cabrar) e descer (picar).
Rolamento ou Bancagem - Movimento de curva para a direita ou esquerda em torno do eixo longitudinal da
aeronave.
Guinada – Movimento em torno do eixo vertical da aeronave, relacionado com o efeito de mudança de rota.
Diedro - Inclinação da asa em relação ao eixo transversal da aeronave.
Pitch - Ângulo de inclinação do nariz da aeronave.
Sustentação: no teorema de Bernoulli, Equação do Escoamento e tubo de Venturi.
Observações:
- Com o aumento da altitude a velocidade diminui
- A resistência ao avanço induzida é provocada pela ponta das asas
- Curva de potência útil é para hélice
- A pressão atmosférica é estática
- Aerofólio é baseado no tubo de venturi
- O coeficiente de resistência ao avanço (CD) é para corrigir os efeitos de viuscosidade do ar
-Vento de rajada ascendente levanta o nariz do avião (ângulo de ataque maior)
- L = Sustentação
- CL – Coeficiente de Sustentação
- Quando o CG estiver a frente do CP o avião é mais estável






LINHAS ISOGÔNICAS

Numa carta aeronáutica (WAC) podemos encontrar
as linhas isogônicas. As linhas isogônicas num mapa,
interligam pontos de mesma declinação magnética.
Linhas de uma mesma declinação magnética são
chamadas de isogônicas. Veja o mapa abaixo:
Mas como vamos reconhecer uma linha isogônica numa carta WAC ? As linhas isogônicas são representadas em carta aeronáutica (WAC) por uma
 linha tracejada segudo valor da declinação. Veja o mapa abaixo:


 Aumente a imagem para ver melhor: 
neste mapa temos duas linhas isogônicas.
A - - - - - - - - - - - - 13°- - - - - - - - 
e - - - - - - - - - - 14°- - - - - -


 Agora que você já sabe o que é uma linha isogônica , 
suponha que você tem que traçar na carta uma rota.
Mas o que é rota ? Rota é a projeção na superfície da
terra da trajetória estabelecida pelo piloto. Ou seja,
como uma carta é a projeção da surpefície da
terra, é uma linha reta entre um aeroporto onde se está ,
até o outro que se pretende ir. Veja a figura abaixo:


Quando você traça a rota em seguida você precisa descobrir seu rumo, ou seja, a direção da rota estabelecida – no nosso caso São Paulo – Rio – expressa em graus ( 000° a 360°). Rumo é a direção que você tem
que seguir para sair de São Paulo e chegar no Rio de Janeiro.
Mas como vou descobrir meu rumo? Usando uma régua de plotar ( na figura abaixo ).
Colocando a régua de plotar sobre a carta e traçando uma
reta traço a ROTA entre o ponto de partida até o ponto de chegada.


Em seguida posiciono a régua da seguinte forma:




Depois é só ler os graus que estiverem alinhados com o meridiano.



                                               Então teremos:








                         Este é o RUMO GEOGRÁFICO.

                Para descobrirmos o RUMO MAGNÉTICO 
                devemos 
deduzir ou somar o valor de uma 

                linha isogônica, depois 
verificar no mapa o 

                ano em que foi feito e acrescentar as 
correções

                anuais necessárias.


               É assim que usando uma CARTA AERONÁUTICA 
                   WAC , 
um piloto traça a rota e descobre que 

                           rumo magnético 
deve seguir.



BÚSSOLA
A palavra “bússola” vem do italiano do sul bussola, que significa “pequena caixa” de madeira de buxo. É composta por uma agulha magnética na horizontal suspensa pelo centro de gravidade, e aponta sempre para o eixo norte-sul, ao seguir a direcção do norte magnético da Terra. Atribui-se a descoberta da orientação natural dos ímans aos chineses, por volta do ano 2000 a.C., e por consequência, a invenção da bússola. Foi introduzida na Europa pelos árabes, e foi Flávio Gioia que introduziu também o desenho da rosa-dos-ventos na bússola, mas, conforme se veio recentemente a provar é afinal um historiador italiano que a aborda pela primeira vez no ocidente. Data pelo menos do século XV o conhecimento da declinação magnética, quer dizer, da diferença entre o Norte magnético, indicado pela agulha, e o Norte verdadeiro e, possivelmente, foi descoberta pelos portugueses. A declinação era verificada pelo confronto com a observação da Estrela Polar, quando no hemisfério norte, ou da Estrela Pé do Cruzeiro, quando no hemisfério sul, e a direcção apontada pela bússola.
A bússola é sem dúvida o instrumento mais conhecido dos Descobrimentos, pois foi provavelmente o mais importante. Indicando sempre o Norte, é uma ajuda preciosa para todo e qualquer navegador. As bússolas actuais variam um pouco entre si, mas têm os mesmos componentes básicos.
Uma bússola é um instrumento navegacional para se encontrarem direcções. Ela consiste num ponteiro magnetizado livre para se alinhar de maneira precisa com o campo magnético da Terra. Uma bússola fornece a uma direcção de referência conhecida que é de grande ajuda na navegação. Os pontos cardeais são norte, sul, leste e oeste. Uma bússola pode ser usada com um relógio e uma sextante para fornecer uma capacidade de navegação bem precisa. Esse dispositivo melhorou bastante o comércio marítimo tornando as viagens mais seguras e mais eficientes.
Uma bússola pode ser qualquer dispositivo magnético que usa uma agulha para indicar a direção do norte magnético da magnetosfera do planeta. Qualquer instrumento com uma barra magnetizada ou agulha girando livremente sobre um pivô e apontando para o norte e o sul pode ser considerada uma bússola. Contudo, uma bússola a bordo de uma embarcação não é chamada de bússola, mas sim agulha de marear, ou simplesmente agulha.

GPS
O sistema de posicionamento global, popularmente conhecido por GPS é um sistema de navegação por satélite que fornece a um aparelho receptor móvel a posição do mesmo, assim como informação horária, sob todas quaisquer condições atmosféricas, a qualquer momento e em qualquer lugar na Terra, desde que o receptor se encontre no campo de visão de quatro satélites GPS. Encontram-se em funcionamento dois sistemas de navegação por satélite: o GPS americano e o GLONASS russo. Existem também dois outros sistemas em implementação: o Galileo da União Europeia e o Compass chinês. O sistema americano é detido pelo Governo dos Estados Unidos e operado através do Departamento de Defesa. Inicialmente o seu uso era exclusivamente militar, estando actualmente disponível para uso civil gratuito. No entanto, poucas garantias apontam para que em tempo de guerra o uso civil seja mantido, o que resultaria num serio risco para a navegação. O GPS foi criado em 1973 para superar as limitações dos anteriores sistemas de navegação.
Aplicações
Além de sua aplicação óbvia na aviação geral e comercial e na navegação marítima, qualquer pessoa que queira saber a sua posição, encontrar o seu caminho para determinado local (ou de volta ao ponto de partida), conhecer a velocidade e direção do seu deslocamento pode-se beneficiar com o sistema. Atualmente o sistema está sendo muito difundido em automóveis com sistema de navegação de mapas, que possibilita uma visão geral da área que você está percorrendo.
A comunidade científica utiliza-o pelo seu relógio altamente preciso. Durante experiências científicas de recolha de dados, pode-se regist(r)ar com precisão de micro-segundos (0,000001 segundo) quando a amostra foi obtida. Naturalmente a localização do ponto onde a amostra foi recolhida também pode ser importante. Agrimensores diminuem custos e obtêm levantamentos precisos mais rapidamente com o GPS. Unidades específicas têm custo aproximado de 3.000 dólares e precisão de 1 metro, mas existem receptores mais caros com precisão de 1 centímetro. A recolha de dados por estes receptores é mais lenta.

Guardas florestais, trabalhos de prospecção e exploração de recursos naturais, geólogos, arqueólogos, bombeiros,
são enormemente beneficiados pela tecnologia do sistema. Com a popularização do GPS, um novo conceito surgiu
na agricultura: a agricultura de precisão. Uma máquina agrícola dotada de receptor GPS armazena dados relativos à
produtividade em um dispositivo de memória que, tratados por programa específico, produz um mapa de
produtividade da lavoura. As informações permitem também otimizar a aplicação de corretivos e fertilizantes.










      

CARTA AERONÁUTICA

CARTA AERONÁUTICA – WAC – Dica: Não se esqueça de levar régua e lápis.
Escala
Definimos escala de um desenho como sendo a razão entre o comprimento do projeto e o comprimento real correspondente, sempre medidos na mesma unidade.

Usamos escala quando queremos representar um esboço gráfico de objetos, da planta de uma casa ou de uma cidade, mapas, maquetes, etc.
Se num mapa a escala indicada é de 1:1.000.000, isso quer dizer que cada medida no desenho do mapa é 1.000 vezes menor que a realidade, sendo assim : Cada 1 cm medido no mapa representará no real ->1.000.000 cm = 10 km
Se num aeromodelo cada cm do protótipo equivale a 32 cm no real, afirmamos que esse modelo está na escala de 1: 32, ou seja, tudo no avião é 32 vezes maior que no modelo.
Todo mapa cartográfico é feito em escala
O Mapa parcial do município do Rio de Janeiro está construído na escala 1:450.000, ou seja, cada cm medido no mapa, medirá, na verdade 450.000 vezes maior, ou seja : 1 cm no mapa será equivalente, no mapa, a 450.000 cm = 4.500 m = 4,5 km.
















UNIFORMES E DISTINTIVOS
UNIFORME ESCOTEIRO PARA A MODALIDADE DO AR E DISTINTIVOS – 
Dica: Atenção aos detalhes.
Regras estabelecidas no POR referente à Modalidade do AR:
REGRA 014 – MODALIDADES
O Escotismo também se organiza em Modalidades, a saber:
a) Modalidade Básica, em que predominam as atividades em terra e o ambiente mateiro;
b) Modalidade do Mar, em que predominam as atividades orientadas para a especialização em
marinharia e o ambiente náutico; e
c) Modalidade do Ar, em que predominam as atividades orientadas para a especialização em aviação e o ambiente aeronáutico.
Da Orientação Geral
As ênfases educativas das Modalidades do Mar e do Ar são exclusivas e próprias dos Ramos
Escoteiro e Sênior, ou seja, nos Ramos Lobinho e Pioneiro não se desenvolvem as Modalidades do Mar e do Ar.
REGRA 047 – UNIFORME ESCOTEIRO
O uniforme escoteiro, conforme o caso terá a seguinte composição:
C - UNIFORME ESCOTEIRO PARA A MODALIDADE DO AR
a) COBERTURA – boina preta, do tipo “Montgomery”, ou boné tipo “bico de pato”, em tecido, com o distintivo da modalidade;
b) CAMISA – como no uniforme da modalidade básica, em tecido azul-mescla com botões pretos;
c) CAMISETA – exibindo motivo escoteiro, usada em atividade, para substituir a camisa;
d) CALÇA – azul marinho, curta (quatro dedos acima do joelho), ou comprida, dois bolsos laterais embutidos e dois traseiros aplicados, com portinholas e botões pretos e passadeiras para o cinto.
e) SAIA – como no uniforme da Modalidade Básica, azul marinho;
Texto retirado da modalidade básica:
f) CINTO, MEIAS, CALÇADOS, LENÇO E AGASALHO – como no uniforme da Modalidade
Básica.
Texto retirado da modalidade básica do POR
SAIA –cáqui, “evasé”, com duas pregas na frente e duas atrás, costuradas até 15 cm da bainha, cós com passadeiras e zíper da mesma cor, do lado esquerdo, sem bolsos laterais e com dois bolsos traseiros aplicados com portinholas, de comprimento até 5 cm acima do joelho, devendo ser usada sobre calção de fazenda ou malha;
CINTO – de couro marrom, do tipo “escoteiro”, com argolas, tendo no fecho de metal amarelo
o emblema da UEB;
MEIAS – cinzas, compridas, com canhão;
CALÇADOS – pretos;
LENÇO – como no traje escoteiro; opcionalmente, o lenço poderá ser usado quando a camiseta estiver substituindo a camisa;
AGASALHO – quando necessário, nos padrões comercializados pela UEB, ou conforme definido pelo Grupo Escoteiro, os membros da Seção deverão ser incentivados a usar, tanto quanto possível, agasalhos de um mesmo tipo.
REGRA 137 – SÍMBOLO DA MODALIDADE DO AR
O símbolo da modalidade do ar consiste no emblema da UEB tendo uma águia justaposta sob o escudo central, voando para a direita.




REGRA 147 – DISTINTIVOS DE MODALIDADE
III - DISTINTIVO DA MODALIDADE DO AR
O distintivo da modalidade do ar é usado por escoteiros, escoteiras, seniores, guias, escotistas e dirigentes da modalidade do ar, na parte frontal da boina tipo “Montgomery”, pendendo para a direita, ou acima do bolso esquerdo da camisa, quando sem cobertura. É um tope metálico dourado, com 2,5 cm de altura, exibindo uma flor-de-lis com asas.





REGRA 161 – INSÍGNIAS ESPECIAIS
IV - BREVÊ DO CATAR I PARA MEMBROS JUVENIS
Concedida pela Diretoria Regional para membros juvenis aprovados no CATAr I - Curso de Aperfeiçoamento Técnico do Ar. O distintivo, usado enquanto membro juvenil, em metal prateado, consiste em uma flor de lis em posição central, sobreposta a um escudo azul marinho, tendo ainda duas asas espalmadas, com comprimento total de 77 cm, e é usado acima do bolso esquerdo da camisa.
V - BREVÊ DO CATAR II PARA MEMBROS JUVENIS
Concedida pela Diretoria Regional para membros juvenis, que já tenham conquistado o Brevê do CATAR I para membros juvenis, e com especialização certificada em outros cursos de interesse para a Modalidade do Ar, promovidos ou não pela UEB, tais como aprofundamento do CATAr I, ou Pára-quedismo, ou Mecânica Aérea, ou Controle de Tráfego Aéreo, ou Sobrevivência, ou Comissário de Vôo etc. O distintivo, usado enquanto membro juvenil é o mesmo do CATAr I para membros juvenis, aplicado sobre um fundo de feltro verde oliva, em formato elíptico, medindo 90 mm de comprimento por 40 mm de altura, com cercadura de 3
mm bordada em ouro, e deverá ser usado em substituição ao Brevê do CATAr I para membros juvenis.

XII - BREVÊ DO CATAR I
Concedido pela Diretoria Regional para escotistas ou dirigentes aprovados no CATAr I - Curso de Aperfeiçoamento Técnico do Ar. O distintivo, em metal dourado, consiste de uma flor de lis em posição central, sobreposta a um escudo azul marinho, tendo ainda duas asas espalmadas, com comprimento total de 77 mm, e é usado acima do bolso esquerda da camisa.

XIII - BREVÊ DO CATAR II
Concedido pela Diretoria Regional para escotistas ou dirigentes que já tenham conquistado o Brevê do CATAr I, com especialização certificada em outros cursos de interesse para a Modalidade do Ar, promovidos ou não pela UEB, tais como aprofundamento do CATAr I, ou Pára-quedismo, ou Mecânica Aérea, ou Controle de Tráfego Aéreo, ou Sobrevivência, ou Comissário de Vôo etc. O distintivo é semelhante ao do CATAr I, aplicado sobre um fundo de feltro de verde oliva, em formato elíptico, medindo 90 mm de comprimento por 40 mm de altura, com cercadura de 3 mm bordada em ouro e deverá ser usado em substituição ao Brevê do CATAr I.

Clic na imagem para ampliar











DOAÇÃO

                                                     DOAÇÃO
          
              Cada patrulha deverá levar 5 Kg de alimentos - 1 Kg  = 1 ponto .
             Somente serão pontuados os seguintes alimentos: ARROZ,FEIJÃO, MACARÃO E LEITE EM PÓ.
             PONTUAÇÃO MÁXIMA POSSÍVEL 5 PONTOS

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

MONTAGEM DE PIPA

      MONTAGEM DE PIPAS



VOCÊ PODE TIRAR DÚVIDAS NO SITE: http://www.pipas.com.br
 MÃOS A OBRA!!!

Aeromodelismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Aeromodelismo
 é a construção de modelos, em escala reduzida (modelismo), de estruturas aeronáuticas e 
aeroespaciais
 (aviões,balõesfoguetes etc.). É um tipo de miniaturismo. Existem várias categorias de aeromodelismo:


  • VCC - vôo circular controlado, no qual o aeromodelo fica ligado ao aeromodelista por meio de cabos;
  • Rádio Controlado - o aeromodelo é controlado por meio de um rádio de controle remoto;
  • Vôo livre - o aeromodelo, depois de lançado, não sofre mais nenhuma interferência por parte do
  •  aeromodelista. 
  • Pode ser aeromodelo com motor, com elástico ou sem propulsão própria.
Actualmente a categoria mais praticada de aeromodelismo é o Rádio Controlado (RC), que divide-se
 basicamente em duas modalidades, que se diferem pelo seu tipo de motor:
Aeromodelos com motores a explosão (combustão interna) - que podem chegar a escalas maiores que
 50% das dimensões reais de uma aeronave.
Aeromodelos com motores elétricos - utilizam alta tecnologia, como por exemplo baterias de Polímero 
de Lítio (Li-Po), motores "brushless" (sem escovas), e têm como um dos diferenciais a possibilidade 
de construir modelos com tamanho e peso reduzidos, como na classe micro, que engloba aeromodelos
 minúsculos, que chegam a pesar apenas 4 gramas e ter 15 centímetros de envergadura.
Apesar do destaque principalmente para modelos menores, a atual geração de motores brushless e
 baterias LiPo e LiFePo permitem a utilização de motorização elétrica em modelos nas mais diferentes
 escalas, chegando a mais de 10m de envergadura.
Além da possibilidade de modelos em escala micro, outras vantagens são:
  • Baixo nível de ruído;
  • Facilidade na montagem de modelos com extrema acuidade de escala visual, pois motores elétricos 
  • não precisam de aberturas para escapamento;
  • Facilidade na montagem de aeromodelos multimotores (bimotores, trimotores, quadrimotores, etc.), 
  • devido ao menor peso dos motores, ausência
  •  de vibração e por ser manterem curvas de aceleração equilibradas entre os diversos motores 
  • sem necessidade de cuidados adicionais com regulagens;
  • Envelope de vôo mais abrangente, permitindo pousos lentos, vôos em locais fechados, ou parques.

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ASTRONOMIA
Para o Ramo Escoteiro, serão necessárias algumas identificações de constelações. Mas o que é Constelação? Constelações são conjuntos de estrelas, agrupadas segundo a proximidade aparente.
Segue abaixo algumas constelações. A dica é observar.
                                    Clic nas fotos para ampliar




Entre neste link , baixe o programa em seu pc , coloque as coordenadas para a cidade do Rio de Janeiro e conheça o céu. Maravilhoso !!!
Nele vocês podem treinar para encontrar as constelações .

      Movimentos da Terra
Os movimentos da Terra são os movimentos simultâneos realizados pela Terra no espaço. Existem ao todo cinco movimentos principais:
 Rotação - A Terra gira em torno de si mesma, em torno de seu eixo imaginário. A duração da rotação é de 24 horas.
 Translação - é o movimento que a Terra executa ao redor do Sol; leva um tempo total aproximado de 365 dias e 6 horas até que se complete um ano.
Além desses movimentos, há outros movimentos menores que são variações destes, como a nutação (variações do eixo durante a precessão) e a polariadade invertida.
Marés
Os movimentos periódicos de elevação e abaixamento da superfície dos oceanos, mares e lagos são provocados pela força gravitacional da Lua e do Sol sobre a Terra. As marés ocorrem a intervalos regulares de 12 horas e 12 minutos - a cada 24 horas e 50 minutos, o mar sobe e desce duas vezes constituindo o fluxo e refluxo das águas.
À medida que terra gira, outras regiões passam a sofrer elevações, como se o nível da água se deslocasse seguindo a Lua. As marés de Lua Nova, e de Lua Cheia são mais violentas e por essa razão são chamadas de marés de sizígia ou de águas-vivas; são as grandes marés. Durante as quadraturas da Lua, nas fases da Lua Crescente e de Lua Minguante, não ocorrem eclipses. As marés de quadratura são bem moderadas e por essa razão são chamadas de marés de águas mortas ou pequenas marés.

Eclipses
Um eclipse é um evento astronômico que acontece quando um objeto celeste se move para a sombra de outro. Quando acontece um eclipse dentro de um sistema estelar, como o Sistema Solar, ele forma um tipo de sizígia, o alinhamento de três ou mais corpos celestes do mesmo sistema gravitacional em uma linha reta. O termo eclipse é usado com mais frequência para descrever um eclipse solar, quando a sombra da Lua cruza a superfície da Terra, ou um eclipse lunar, quando a Lua se move na sombra da Terra. Entretanto, ele pode se referir a eventos além do sistema Terra-Lua: por exemplo, um planeta entrando na sombra de uma de suas luas, uma lua entrando na sombra do planeta que orbita, ou uma lua cruzando a sombra de outra lua. Um sistema estelar binário também pode produzir eclipses se o plano de suas órbitas intersecta a posição do observador.



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

OBSERVAÇÃO AÉREA - 50 PRINCIPAIS COMPANHIAS AÉREAS DO MUNDO( por continente)


OBSERVAÇÃO AÉREA 
  50 PRINCIPAIS COMPANHIAS AÉREAS DO MUNDO( por continente)












OBSERVAÇÃO AÉREA - Sistema AMFCO

OBSERVAÇÃO AÉREA
SISTEMA AMFCO DE CLASSIFICAÇÃO DE AERONAVES





Os aviões podem ser classificados de várias maneiras. Normalmente é utilizado o Sistema AMFCO, que divide a aeronave em: Asa, Motor, Fuselagem, Cauda e Outras partes.

                                          ASA

A asa corresponde as extremidades perpendiculares ao corpo do avião, onde normalmente se guarda o combustível, e sua classificação se sub-divide nos seguintes itens:

1) Quantidade;
2) Formato;
3) Diedro (angulação);
4) Posição.


1) Quantidade – é o número de pares asas do avião e se divide em:


2) Formato – é a forma da asa do avião, e se divide em:


3) Diedro – é o ângulo que a asa do avião faz, no local em se prende à fuselagem se divide em:
4) Posição – é a altura em que a asa do avião está fixada na fuselagem e se divide em:


MOTOR

O motor é a máquina responsável por movimentar a aeronave. É importante notar que quando há um número par de motores (bimotor ou quadrimotor), eles se encontram divididos igualmente pelas asas. Entretanto, quando há um número ímpar de motores (monomotor ou trimotor), um dos motores normalmente se localiza no nariz da aeronave (monomotor), ou na cauda ou enpenagem (trimotor). Sua classificação se sub-divide nos seguintes itens:

1) Quantidade;
2) Tipo.

1)    Quantidade – é o número de motores do avião:

1)    Tipo – é a espécie de motor utilizado pelo avião:


(Obs: Para a Base de Sistema AMFCO deverão ser considerados apenas os motores a Hélice e Turbojato). 
FUSELAGEM

A fuselagem é o corpo central do avião e sua classificação diz respeito a extensão da aeronave, dividindo-se em curta, média e comprida. Entretanto, o quesito fuselagem é variável e sempre dependerá de uma comparação. Assim, um avião terá um determinado tipo de fuselagem comparado a outro tipo de aeronave. Por exemplo, um  Boeing 737 terá uma fuselagem comprida se comparado a um avião de combate F-14 Tom Cat, mas terá fuselagem curta, se comparado a um Airbus A-380, que é autalmente o maior avião civil do mundo.

De uma maneira geral, os aviões de caça, ou aviões domésticos (Ex: F-15, MiG-29, Cessna), costumam ter fuselagem curta. As aeronaves da aviação civil de porte médio, ou aviões militares de carga (Ex: Boeing 737, Douglas DC-10, PBY Catalina), costumam ter fuselagem média. Já os grandes jatos comerciais (Ex: A-380), costumam ter fuselagem longa.
CAUDA (EMPENAGEM)

A cauda é a parte de traseira da aeronave, cuja função é estabilizar o movimento de vôo. Sua classificação se divide em dois itens:

1) Formato;
2) Estabilizadores Horizontais;

Formato – é a forma da cauda como um todo (estabilizadores verticais e horizontais)

1)    Estabilizadores Horizontais – é a forma dos estabilizadores horizontais;
OUTRAS PARTES

As outras partes do avião correspondem a todas as demais características da aeronave, diferentes das asas, motor, fuselagem e cauda. Normalmente as outras partes do avião incluem a capacidade da cabine e o trem de pouso, que se divide em:

1) Formato;
2) Tipo de Pouso.

1) Formato

1) Tipo de Pouso
Obs: Alguns aviões podem se adaptados para utilizarem esquis no trem de pouso, para pousarem ou decolarem na neve, mas esse caso por se trata de uma exceção, não constitui uma categoria de trem de pouso.